A versão mais conhecida e mais comentada da rainha do Egito nos cinemas é sem dúvida a de 1963 dirigida por J L Mankiewicz. Mas nos lembramos dessa versão por causa da imortal Elizabeth Taylor, para os íntimos Liz Taylor.
É uma megaprodução que quase faliu seus idealizadores, não houve o retorno financeiro esperado e a crítica caiu em cima, não aliviaram. Dá pra entender as razões dos gastos. O filme tem uma batalha em alto mar, tem entradas triunfantes em Roma (sem computação gráfica amigo, é tudo figurante mesmo), mais de 60 figurinos diferentes só para a Cleópatra, teve a primeira atriz a ter um contrato que chegasse em um milhão de dólares (isso na década de 60!) e não dá pra esquecer as quase 4 horas de duração (3h e 45min). É tudo muito grandioso, ainda é tido como um dos mais caros filmes da história.
Não sei tanto assim dos pormenores da história real de Cleópatra, mas me fascino com a obra nas telas. A interpretação, os detalhes e o próprio roteiro envolvem quem assiste, ou faz dormir, vai saber. É muito legal ver a crise de títulos de Júlio César e a criança mimada Marco Antônio dando de tudo para satisfazer os desejos ou caprichos da rainha do Egito. É fodástico. Assisti na última semana e o único arrependimento foi ter demorado tanto. Está disponível no Netflix, recomendo demais.

Como gosto muito de filmes, falar no assunto e encontrar pessoas com gostos semelhantes é ótimo, por isso faço parte de um rede social focada em filmes. É o filmow.com, se alguém tiver interesse em interagir por lá o meu usuário é dossantos.eder. É possível catalogar tudo o que você já assistiu na vida e até saber isso em horas, atualmente eu tenho o equivalente em 127 dias e 19 horas de filme hehe, nem é tanto quando eu penso em tudo o que eu ainda quero ver.
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